2010-01-16

Acordei há poucas horas, entre ontem e hoje, estive mais tempo a dormir do que propriamente acordado, precisava de descansado e de meter a minha cabeça em ordem; E agora que o fiz, e que já tenho tudo certo para voltar segunda feira á mesma rotina da faculdade a ter exames e mais exames, e voltar a ter uma rotina exausta, decidi vir escrever qualquer coisa, sei que não deveria e tão cedo não volto a vir aqui, mas depois das actualizações que se seguiram quando fiz o meu login e vi o que tu tiveras escrito e percebi mais uma vez que era para mim, e de agora não te querer falar mais, e não é como das outras vezes que acabamos por falar, voltamos a dar oportunidades a tudo o que era nosso, e depois tudo volta ao mesmo, estou farto das tuas inseguranças e farto da maneira que me falas, farto da tua falta de atenção e farto que me culpes de tudo, farto da tua maneira de dares amor, e farto de nunca estares satisfeita com o que te dou, não leves isto como uma critica e muito menos leves isto de uma forma para te magoares, mesmo que as palavras que hoje se dirigem a ti não seja com o maior carinho do mundo, mas desta vez eu fartei-me; Contudo já devia estar farto há mais tempo, mas achava que iria mudar, que nos poderíamos fazer com que as coisas mudassem, mas não mudaram não mudam e eu já não quero saber. Insulta-me há vontade, chama-me fraco e cobarde desta vez podes dizer o que quiseres, mas a culpa não foi minha, e disso eu tenho a certeza, não fiz nada, alias fiz, aceitei todas as tuas “infantilidades”, dando um “amem” sempre que elas se proporcionavam na nossa relação. Fiz de tudo, e quando disse que era o nosso ano, é porque era não disse porque me apeteceu, disse por assim eu queria que assim fosse; Hoje já não quero, agora já não me interessa; E não te preocupes eu não me vou esquecer de ti, não me vou esquecer de tudo o que fomos, e muito menos das vezes que me fizeste sorrir com as tuas palavras, daquela vez que te liguei a cantar, das outras musicas todas que te meti a ouvir, das musicas que serão nossas, e que a minha irmã seja como tu; Não me vou esquecer dos segredos que te contei, da força que já me deste, posso te dizer adeus agora, mas as recordações ficam, as memorias nunca daqui vão sair; Isso te prometo, mudamos, crescemos e agora damos valor a outras coisas. Adeus*

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