I have a problem but I cannot explain I have no reasons why it should have been so plain, Have no questions but I sure have excuse I lack the reason why I should be so confused...
2009-12-29
2009-12-28
2009-12-25
Bom Natal *
2009-12-19
É evidente que estou cheio de duvidas, ainda. Não sei nada de ti e admito que é constrangedor, tenho tantas saudades tuas que quando te falo, nunca digo nada em concreto e é natural que achas que estarei a desprezar-te, ou porque deixo de te responder, ou porque não respondo as tuas próprias perguntas. É inaceitável a separação que hoje se proporciona em nós, e ainda mais a saudade que eu sinto e não quero sentir. Tenho a consciência que neste momento não sabes o que é melhor para ti, como não sabes o que pensar ao certo, contudo tentas que nada nos separe com milhares de palavras que vais me enviando quase todos os dias, não precisa de ser muitas, em cinco palavras consegues dizer praticamente tudo, sempre tiveste essa capacidade de me impressionar com as mesmas. Sei que já alguns dias que não te escrevia, e não é que não quisesse, porque quando se trata de ti, eu escrevo sempre que possa. Não sei como te chamar, não sei o que chamar a isto tudo que nos temos. Mas sei que é algo inexplicável algo maravilhosamente perfeito, mas que dói, fere, magoa tanto, mas também sei que é tudo derivado a mim, a culpa é tão minha, mas por erros que tu própria cometeste no passado, e sei que quem complica agora sou eu. Sei que regresso a qualquer instante e que provavelmente me iras perdoar, tu acabas por me perdoar, mas quando voltar pode não ser para continuarmos a historia que hoje escrevemos, posso designar para escrevemos juntos um ponto final que nela se propõe. O que poderei fazer desta vez? Boa sorte.
2009-12-15
Há pouco tempo antes de vir aqui escrever estive a reler todos os textos que anteriormente me tenhas escrito, e perguntei-me a mim mesmo o porque de me estar a magoar desta maneira, o porque de fazer estas escolhas se estou a magoar-te a ti e ainda mais a mim, de certa forma sei que me vou arrepender de tudo o que te tenho dito, ou então das poucas vezes que te falo, mas não consigo. É certo que achas que estou bem, que encaro isto sem qualquer problema eu sei disso, mas não te enganes a ti desta maneira, se para ti esta a ser difícil para mim esta a ser ainda mais complicado, se não te consigo sorrir, foi por todas as vezes que me fechaste os sorrisos, e não penses que de algum modo te estou a fazer isto porque tu o fizeste, mas é só porque não me posso magoar mais. Eu continuo a crer-te de todas as maneiras possíveis, continuo a pensar em ti de todas as formas imaginarias, a não dar valor a esta distancia que hoje continua a não ter fim, a culpar os teus medos juntamente com os meus que se torna devastador, quando me deparo com esta saudade de tudo o que já fizemos. De todos os planos, de todas as promessas e não eu não estou a falhar á minha promessa, eu tentei mais do que tudo, cumprir cada uma, e aquelas que não foram cumpridas foi porque te vi a ir embora, e não posso nem quero algo que seja apenas meu. Nunca soubeste ao certo o que querias, e sei que nunca saberás. Nunca me quiseste da mesma maneira que eu te quis, nem nunca me iras crer. Eu sempre te amei mais.
2009-12-14
2009-12-11
2009-12-10
Tambem eu Choro.
Hoje? Voltei a faze-lo, e ainda bem que o fiz libertei metade da minha energia negativa em mim, quando deparei com um exame, exame final pelo menos a esta disciplina que sempre fez o favor de me meter os nervos á flor da pele, não me perguntes qual é, não a gosto de mencionar só de pensar nela, começo a suar de todas as formas possíveis, e para cada pergunta que deparava á minha frente não imaginava mais nada a não ser ti, apenas a ti, a forma de como te mandei embora, a forma de como ando a reagir contigo, á falta de tempo que deparou em mim, ás palavras que uma vez te disse e nunca as cumpri ao grande amor que te prometi e nunca o demonstrei e quando o devia de o fazer, falhei. Não consegui responder a uma pergunta do exame, nem uma sequer, nunca deixei que problemas pessoais interferisse na minha vida escolar, mas hoje deixei perder-me nisso, as lágrimas escorreram-me pelo rosto abaixo, e eu sabia a matéria de cor por incrível que pareça eu tinha realmente estudado para aquele exame, eu sabia tudo. Mas perdi. Não soube segurar-me, não consegui esquecer as tuas ultimas palavras, não consegui ver que estou a perder-te todos os dias mais um pouco, porque quero não porque tu queres que me vá embora, porque tu nunca queres que eu vá definitivamente, gostas que fique sempre mais um pouco.
E agora penso o que vira amanha? Amanha voltarei a chorar, não porque acho que o exame amanha volte a ser complicado porque não o é, mas porque vais voltar a vir-me ao pensamento e não conseguirei responder a cada pergunta. E escusas de perguntar, deixei uma cadeia por completar derivado ao exame de hoje. Acontece, digo eu.