2009-12-15

Há pouco tempo antes de vir aqui escrever estive a reler todos os textos que anteriormente me tenhas escrito, e perguntei-me a mim mesmo o porque de me estar a magoar desta maneira, o porque de fazer estas escolhas se estou a magoar-te a ti e ainda mais a mim, de certa forma sei que me vou arrepender de tudo o que te tenho dito, ou então das poucas vezes que te falo, mas não consigo. É certo que achas que estou bem, que encaro isto sem qualquer problema eu sei disso, mas não te enganes a ti desta maneira, se para ti esta a ser difícil para mim esta a ser ainda mais complicado, se não te consigo sorrir, foi por todas as vezes que me fechaste os sorrisos, e não penses que de algum modo te estou a fazer isto porque tu o fizeste, mas é só porque não me posso magoar mais. Eu continuo a crer-te de todas as maneiras possíveis, continuo a pensar em ti de todas as formas imaginarias, a não dar valor a esta distancia que hoje continua a não ter fim, a culpar os teus medos juntamente com os meus que se torna devastador, quando me deparo com esta saudade de tudo o que já fizemos. De todos os planos, de todas as promessas e não eu não estou a falhar á minha promessa, eu tentei mais do que tudo, cumprir cada uma, e aquelas que não foram cumpridas foi porque te vi a ir embora, e não posso nem quero algo que seja apenas meu. Nunca soubeste ao certo o que querias, e sei que nunca saberás. Nunca me quiseste da mesma maneira que eu te quis, nem nunca me iras crer. Eu sempre te amei mais.

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